Tudo sobre a vacina para Coqueluche - Onde encontrar, sintomas, características e prevenção

Irmãos felizes, vacina contra a Coqueluche é no Dr. Vacina

A coqueluche é uma doença respiratória altamente contagiosa que pode ser grave, especialmente em lactentes e crianças pequenas

Neste blogpost, abordaremos detalhadamente a coqueluche, incluindo o que é a doença, como ocorre sua transmissão, grupos de risco, sintomas, medidas preventivas, vacinas disponíveis, contraindicações e efeitos colaterais da vacina.

Se você já tem certeza que quer tomar a vacina contra Coqueluche, conheça as unidades Dr. Vacina e agende já a sua vacinação.

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O que é a Coqueluche?

No complexo cenário da saúde pública, onde diversas doenças podem ameaçar a saúde e o bem-estar da população, a coqueluche se destaca como uma infecção respiratória altamente contagiosa e potencialmente grave

Comumente conhecida como “tosse comprida”, a coqueluche é causada pela bactéria Bordetella pertussis e pode afetar pessoas de todas as idades, mas suas consequências são particularmente severas em bebês e crianças pequenas. 

No entanto, existe uma poderosa ferramenta de prevenção ao nosso alcance: a vacina contra coqueluche.

Como ocorre a transmissão da Coqueluche?

A coqueluche é uma doença altamente contagiosa que é transmitida principalmente de pessoa para pessoa através do contato direto com gotículas respiratórias infectadas. A transmissão ocorre quando uma pessoa infectada com a bactéria “Bordetella pertussis” tosse, espirra, fala ou mesmo respira, liberando pequenas gotículas que contêm a bactéria no ar. Essas gotículas podem conter a bactéria causadora da doença e, quando inaladas por uma pessoa saudável, podem resultar na infecção.

Além disso, as superfícies contaminadas também podem desempenhar um papel na transmissão da doença. Se uma pessoa infectada tosse ou espirra nas mãos e, em seguida, toca em objetos ou superfícies, essas superfícies podem se tornar fontes de infecção. Se uma pessoa saudável tocar essas superfícies contaminadas e, em seguida, tocar o rosto, boca ou nariz, ela pode introduzir a bactéria em seu sistema respiratório, levando à infecção.

Devido à sua alta contagiosidade, a coqueluche pode se espalhar rapidamente em ambientes onde as pessoas estão em contato próximo, como escolas, creches, lares de idosos e ambientes familiares. Isso torna especialmente vulneráveis bebês e crianças pequenas, que ainda não têm um sistema imunológico completamente desenvolvido.

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Grupos de Risco

Existem alguns indivíduos que devem se atentar mais, sendo eles:

  • Lactentes e Crianças Pequenas: Principalmente aqueles com menos de 6 meses, que ainda não estão completamente vacinados.
  • Mulheres Grávidas: Especialmente aquelas no terceiro trimestre da gravidez.
  • Pessoas com Sistema Imunológico Comprometido: Como pacientes com câncer ou HIV.
  • Adultos Mais Velhos: Especialmente aqueles que não mantiveram a imunidade com vacinas de reforço.

Sintomas da Doença

A Coqueluche possui alguns estágios que apresentam sintomas diferentes, que são:

1. Estágio Inicial (Fase Catarral)

Os sintomas iniciais podem ser leves e semelhantes aos de um resfriado comum.
  • Coriza (nariz escorrendo).
  • Congestão nasal.
  • Espirros ocasionais.
  • Febre leve.

2. Estágio Paroxístico

Após cerca de uma a duas semanas, os sintomas se intensificam.
  • A tosse torna-se mais grave e frequentemente ocorre à noite.
  • A tosse é persistente e pode durar várias semanas.
  • A tosse pode ser interrompida por uma inspiração rápida e aguda, que produz um som semelhante a um “guincho”.
  • Os acessos de tosse podem ser debilitantes e exaustivos, levando a dificuldades para dormir, comer e realizar atividades normais.

3. Estágio de Convalescença

  • Após várias semanas, a tosse começa a diminuir em gravidade e frequência.
  • Os acessos de tosse gradualmente se tornam menos intensos.
  • Pode levar semanas ou até meses para a tosse desaparecer completamente.
É importante observar que a coqueluche pode variar em gravidade de pessoa para pessoa. Em bebês, especialmente aqueles com menos de 6 meses de idade, os sintomas podem ser mais graves e podem incluir episódios de apneia (parada temporária da respiração). Também é possível contrair a coqueluche e ter sintomas leves, o que pode dificultar o diagnóstico e aumentar o risco de transmissão inadvertida. Devido à variação nos sintomas e à possibilidade de complicações graves, é crucial que qualquer pessoa com suspeita de coqueluche seja avaliada por um profissional de saúde. A prevenção através da vacinação é a maneira mais eficaz de proteger contra a doença e suas potenciais consequências.

Como Prevenir a contração da Coqueluche

O Dr. Vacina possui a vacina contra a Coqueluche da mais alta qualidade e eficácia em suas unidades, clique aqui para conferir a unidade mais próxima de você e previna hoje mesmo.

A prevenção da coqueluche inclui medidas como a vacinação, que é a forma mais eficaz de proteção. Além disso, a prática de higiene respiratória, como cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar e lavar as mãos regularmente, também ajuda a reduzir a propagação da doença. A conscientização sobre a importância dessas medidas é fundamental para controlar a disseminação da coqueluche e proteger as comunidades.

Conheça a vacina disponível para a Coqueluche

A vacinação contra a coqueluche é normalmente administrada em conjunto com outras vacinas, como a vacina contra difteria e tétano. Essa combinação de vacinas é comumente conhecida como a vacina DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche) ou a vacina DTPa (Difteria, Tétano, Coqueluche acelular).

Vacina contra Coqueluche Acelular (DTPa) é a forma mais moderna da vacina, que utiliza componentes da bactéria *Bordetella pertussis* para induzir uma resposta imune. Ela é considerada mais segura e com menos efeitos colaterais em comparação com as vacinas anteriores que continham componentes da bactéria inteira. A vacina DTPa é administrada em várias doses durante a infância, conforme o calendário de vacinação recomendado, e também pode ser recomendada para adolescentes e adultos.

A vacinação contra a coqueluche é essencial para proteger as crianças e a população em geral contra essa doença altamente contagiosa e potencialmente grave. Ela não apenas previne a doença em si, mas também ajuda a reduzir a disseminação da bactéria na comunidade, contribuindo para a proteção de bebês e indivíduos mais vulneráveis que ainda não podem ser completamente vacinados.

Sistema de doses da vacina para Coqueluche

Existem 4 tipos de vacinas. O SUS oferece a pentavalente (Difteria Tetano Pertussis + Hib+ hepatite B): doses com 2, 4 e 6 meses e reforço com 15 meses e 5 anos com DTP.

Na rede privada:

  • Pentavalente (DTPacelular + Hib + VIP)
  • Hexavalente (DTPacelular +Hib + hep B + VIP) recomendada 2, 4 e 6 meses
  • dTpa: indicada a partir dos 4 anos, adultos e gestantes.
 

Contraindicações e Precauções da vacina contra Coqueluche

  • Reação alérgica grave anterior: Se alguém teve uma reação alérgica grave (anafilaxia) a uma dose anterior da vacina contra coqueluche, essa pessoa geralmente não deve receber mais doses da vacina.
  • Reação alérgica a componentes específicos: Se alguém tem uma alergia grave conhecida a algum componente específico da vacina, é recomendado evitar a vacinação.
  • Doenças graves agudas: Se alguém estiver com uma doença aguda grave, a vacinação pode ser adiada até a recuperação.
  • Histórico de encefalopatia após a vacinação: Em casos raros, algumas vacinas, incluindo a vacina contra coqueluche, foram associadas a encefalopatia (distúrbio cerebral). Se alguém teve uma encefalopatia não causada por uma vacina anterior, a decisão de vacinar deve ser avaliada cuidadosamente pelo profissional de saúde.
  • Histórico de Síndrome de Guillain-Barré: Pessoas com histórico de Síndrome de Guillain-Barré podem ter precauções adicionais em relação à vacinação, embora a relação entre essa síndrome e a vacina contra coqueluche seja rara.
  • Histórico de convulsões: Se alguém teve convulsões não relacionadas à febre ou não provocadas por febre alta, é importante discutir isso com um profissional de saúde antes da vacinação.
  • Gravidez: Em geral, a vacinação contra coqueluche não é recomendada durante a gravidez, especialmente com a formulação de células inteiras (DTPw). No entanto, a formulação acelular (DTPa) pode ser considerada em circunstâncias específicas e com orientação médica.
 

Portanto, é fundamental obter informações atualizadas e precisas diretamente de profissionais de saúde confiáveis antes de tomar qualquer decisão relacionada à vacinação. O Dr. Vacina possui especialistas da saúde que podem te ajudar com essa questão.

Efeitos colaterais da vacina para a Coqueluche

A vacina contra coqueluche, assim como todas as vacinas, pode causar efeitos colaterais em algumas pessoas, embora a maioria dos efeitos sejam leves e temporários. É importante notar que os benefícios da vacinação geralmente superam os riscos potenciais, especialmente considerando os riscos associados à doença real. Aqui estão alguns efeitos colaterais possíveis da vacina contra coqueluche:

Efeitos Colaterais Leves: Esses efeitos colaterais costumam ser leves e de curta duração. Eles podem incluir:

  • Dor, vermelhidão ou inchaço no local da injeção.
  • Febre baixa.
  • Irritabilidade ou cansaço.

Efeitos Colaterais Moderados: Estes efeitos são menos comuns e podem incluir:

  • Febre mais elevada (geralmente temporária).
  • Choro inconsolável (principalmente em bebês).
  • Sonolência.
  • Perda temporária de apetite.

Efeitos Colaterais Raros: Estes efeitos são muito raros, mas podem incluir:

  • Convulsões febris.
  • Reações alérgicas (anafilaxia). Isso é extremamente raro, mas pode ser grave.

Onde tomar a Vacina

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Nossa clínica está comprometida em oferecer a mais alta qualidade de cuidados de saúde preventiva. A vacina contra coqueluche é uma defesa vital contra essa doença altamente contagiosa.

Com uma equipe de profissionais experientes e uma abordagem centrada no paciente, o Dr. Vacina oferece a vacinação segura e eficaz de que você precisa. Sua saúde está em boas mãos no Dr. Vacina!

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